O texto The World is not a Desktop traz a ideia que a tecnologia é visível, e na opinião do autor, a tecnologia, seja um computador ou celular, deve ser invisível para ser um bom uso.
Para o autor, a ferramenta é o centro do universo e não a tarefa a ser cumprida, ou seja, as pessoas, ou seja, para realizar uma tarefa, as pessoas se concentram na utilização da ferramenta. Weiser, o autor, cita como um exemplo de uma ferramenta invisível é o óculos, pois as pessoas começam a enxergar o mundo as coisas, e não o próprio óculos, sendo assim, a ferramenta óculos é invisível (transparente), servindo apenas para enxergar e não a ser enxergada.
O autor vai analisando ao decorrer do texto sobre a tecnologia que existirá em um futuro próximo, fazendo perguntas para refletirmos sobre este tema, dizendo se são ou não visíveis. Ele vai analisando as nossas interações com essas ferramentas e as ideias que temos de como usaremos ao aprimorá-las. Porém, em suas análises, ele afirma que as tecnologias futuras ainda serão visíveis, pois ainda pensamos que devemos nos interagir diretamente com as ferramentas, e não ao contrário.
Weiser afirma que precisamos trabalhar mais na forma que a ferramenta irá desempenhar para o usuário, para se tornar invisível e não necessariamente para que seja tão "humano".
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